quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ah, o amor...

Eu costumava não acreditar na existência do amor, até que eu descobri que existem dois tipos desse sentimento. Um é o amor inventado do Frejat e o outro é o amor simples, presente nas mais singelas relações humanas. 
A desvantagem do amor inventado é exatamente o fato de ele ser exagerado e já diz a cultura popular que todo exagero é sobra. Essa espécie de amor é aquela retratada pelos filmes hollywoodianos como o destino de todas as adolescentes: um cara GATO num carro lindo. 
O grande problema de pensar assim é que se todos os caras tivessem carro a Av. Brasil ia andar menos do que já anda e se todos os caras fossem gatos... É, isso já não seria um problema. 
Enfim, o ponto ao qual se quer chegar é que o amor não chega acompanhado de fogos de artificio (até porque se chegasse eu ia querer passar longe). O amor está presente em gestos simples. O amor está em nós, não é uma coisa que deve ser encontrada por nós. Ele é cultivado e cresce mais a cada dia. O importante é saber cuidar. 

Nenhum comentário: